sábado, janeiro 10, 2009

REGULAMENTO ESTADUAL CROSS COUNTRY 2009

FEMORN – FEDERAÇÃO DE MOTOCICLISMO DO RN

CAMPEONATO ESTADUAL DE CROSS COUNTRY 2009

REGULAMENTO

OBJETIVO

ART.01- A FEMORN – FEDERAÇÃO DE MOTOCICLISMO DO RIO GRANDE DO NORTE, é a única entidade capacitada por lei a, autorizar, aprovar, coordenar, planificar e supervisionar atividades motociclisticas no Estado do Rio Grande do Norte e, em conseqüência, elabora o presente regulamento. Assim sendo este campeonato é de propriedade da FEMORN. O campeonato deve ocorrer entre 02 de janeiro e 21 de de dezembro de 2009 e deverá ter um mínimo de 03 provas e um máximo 10 provas.

REGULAMENTO COMPLEMENTAR

ART.02- O Regulamento Complementar será confeccionado pela Direção de cada etapa e deve ser submetido a aprovação. Deve ser divulgado até 10 dias antes da competição e não pode conter normas que firam o Regulamento Geral do Campeonato. O regulamento suplementar deverá constar o nome do diretor de prova, membros do júri, número de voltas e quilometragem de cada dia, horário de largada do primeiro competidor, locais de largada e chegada, fonte da hora oficial e outras informações julgadas de relevância que forem necessárias para o bom andamento do evento.

PARTICIPAÇÃO DOS PILOTOS

ART.03- A participação no evento é restrita aos portadores de licença válida da CBM/FEMORN para o ano.
Poderão participar das provas pilotos convidados, porém não pontuam para o campeonato (Wild Card).

ART.04- As inscrições devem ser feitas na Federação responsável pelo evento, ou em local por ela determinado. O piloto deverá estar obrigatoriamente inscrito na FEMORN / CBM no exercício do corrente ano para a participação no campeonato.

ART.05- Ao assinarem a ficha de inscrição, os pilotos eximem a CBM, a FEMORN, o clube organizador, os promotores e patrocinadores da prova, de toda e qualquer espécie de responsabilidade por danos que venham a causar a terceiros e ou a si próprios, antes, durante e após o desenrolar da competição, e estão de acordo com o este regulamento.

ART.06- Os pilotos menores de 18 (dezoito) anos deverão apresentar um Termo de Responsabilidade (conforme modelo da CBM, firmado em conjunto com o seu responsável legal). As assinaturas deverão ser autenticadas em cartório.

DEVERES DO PILOTO

ART.07- é dever de todos os pilotos nas competições, manterem o mais alto espírito desportivo para com os demais concorrentes, antes, durante e após a competição e respeitar todas as disposições constantes no presente regulamento e seus adendos, bem como as disposições do código brasileiro de desportos, código brasileiro de motociclismo e código nacional de trânsito. A documentação do piloto e da moto é de única e exclusiva responsabilidade do piloto.

REGRAS GERAIS

ART.08- As Regras Gerais:

• O Presidente do Júri será nomeado pela FEMORN (Não pode ser piloto participante).
• E obrigatório à presença do piloto no briefing de pilotos.
• Não é permitido que nenhum espectador ande nas pistas de moto ou quadriciclos.
• Andar no aquecimento ou treino é apenas permitido para pilotos já inscritos na prova, antes que a mesma se inicie e apenas depois que o oficial de pista libere o aquecimento.
• Os pilotos não deverão ultrapassar a primeira marcha quando estiverem andando na área dos boxes e sempre deverão utilizar capacete, a penalização para o descumprimento desta norma é a Desclassificação.
• Os pilotos deverão estar inscritos na prova antes de circular com suas motos ou quadriciclos em qualquer área do evento.
• A organização deverá ter nos treinos como nas provas pelo menos 02 (duas) ambulâncias com equipe de Resgate médico.
• O organizador deverá colocar nos dias de treinos e na competição, seguindo os critérios do diretor de prova, sinalizadores munidos de bandeiras em locais perigosos com possibilidades e de cortes de caminho.
• É expressamente proibido ao piloto andar em sentido contrário à prova, sob pena de Desclassificação.
• Comunicação através de rádio com os pilotos não será permitida.

CATEGORIAS

ART.09- As motocicletas estão divididas em classes que devem ser observadas para todas as etapas.
Uma classe deverá ter no mínimo tres pilotos participantes para ser válida.
Campeonato Estadual de Cross Country será disputado na categoria Motos, sendo 07 Classes de Motos, são elas:

CLASSES MOTOS:

XC 1: Motos Importadas ou especiais_PRÓ), Força Livre.
XC 2: Motos Importadas ou especiais_JUNIOR), Força Livre p/ pilotos intermediários.
XC 3: Motos Nacionais_PRÓ ) , Força Livre.
XC 4: Motos Nacionais_JUNIOR ) , Força Livre para pilotos intermediários.
XC 5: Over 40, pilotos acima de 40 anos, com motos Nacionais. Pparticipam desta categoria o piloto que nasceu até 1969.
XC 6: ( Mirim até 12 anos), Força Livre.
XC 7: ( Mirim até 15 anos), Força Livre.

ART.10-O piloto, ao optar por uma categoria no Campeonato Estadual de Cross Country – 2009, o mesmo poderá trocar de classe no campeonato, aproveitando 50% dos pontos da classe de origem.
O piloto poderá participar em mais de uma categoria/classe, desde que ele e seu veículo se encaixem nas categorias/classes.

ART.11- Para 2009 a numeração será de livre escolha, devendo ser utilizada a mesma do ENDURO F.I.M. Para 2010 será feito um Ranking de CROSS COUNTRY. O número 01 pertencerá ao melhor colocado do ranking geral, sendo seguido até o número 10 para os 10 primeiros colocados. Os numeros 101, 201, 301,401..... serão reservados para os campeões de cada categoria. Os números podem ser reservados por “e-mail” na FEMORN.

VISTORIA

ART.12- A comissão técnica deverá ser composta e dirigida por no mínimo três pessoas credenciadas pela FEMORN.

ART.13- A vistoria será feita no dia e horário designado no regulamento suplementar da prova, as motos vistoriados terão seus quadros marcados.

ART.14 - Somente o quadro não poderá ser trocado. Os pilotos que não fizerem a vistoria, não poderão largar.

ART.15- Os pilotos são proibidos de levar combustível, durante os treinos ou corridas, que não esteja dentro do
anque da sua moto ou quadriciclo.

ART.16- Todas as motos deverão ter um botão de corta corrente.

ART.17- Todas as motos e capacetes dos pilotos deverão ser inspecionados antes da corrida para que sejam verificados os itens de cronometragem (número do piloto no veículo e no capacete), além de nome e tipo sanguíneo no capacete. Os equipamentos de segurança da moto são de responsabilidade exclusiva do piloto.

ART.18- Os pilotos poderão receber um “transponder” na vistoria técnica com um número de identificação, que será colocado na bengala com suporte. O piloto é responsável pelo “transponder” em todas as circunstâncias, pelo seu funcionamento e perda.


LARGADA

ART.19- A ordem de alinhamento dos pilotos será baseada nos tempos do treino classificatório, (quando houver), ou pela classificação do campeonato, e os demais pela ordem de inscrição, isto vale para os 05 (cinco) primeiros de cada classe. Na primeira etapa será a ordem de inscrição que determinará a ordem de alinhamento.

ART.20- A ordem de largada, e quais classes largarão juntas será definida em função do numero de inscritos nas
Mesmas.

ART.21- Os procedimentos de largada serão explicados no briefing de pilotos.

PERCURSO

ART.22-O percurso no CROSS COUNTRY não poderá ser menor que 2.000 m motos, independentemente do número de voltas.

ART.23- No CROSS COUNTRY a duração recomendada da prova para MOTOS será 02 baterias de:

XC 1: 25 Minutos + 01 Volta
XC 2: 20 Minutos + 01 Volta
XC 3: 25 Minutos + 01 Volta
XC 4: 20 Minutos + 01 Volta
XC 5: 20 Minutos + 01 Volta
XC 6: 10 Minutos + 01 Volta
XC 7: 10 Minutos + 01 Volta

ART.24-No CROSS COUNTRY a pista do evento poderá incluir trilhas, atalhos, estradas, morros, trechos de lamas, trechos de MotoCross ou qualquer tipo de terreno que pode ser percorrido por uma moto ou quadriciclo.

ART.25- A pista poderá ser aberta para inspeção na sexta feira, às 15:00 horas. Participantes poderão percorrer a trilha apenas a pé ou de bicicleta.

ART.26- Marcar, mexer, cortar ou de qualquer maneira mexer com a pista é estritamente proibido. Modificações na pista apenas poderão ser realizadas pela organização e federação.

ART.27- Apenas pilotos inscritos e a comissão técnica poderão percorrer a pista durante a corrida.

ART.28- Se um piloto deixar a pista por qualquer motivo, ele deverá reingressar na pista pelo mesmo local de onde saiu, sujeito à penalização.

ART.29-Pilotos deverão permanecer na pista demarcada. A pista deverá ser sinalizada por faixas, bandeiras ou
setas coloridas em locais visíveis seguindo os padrões da FEMORN.

ART.30- Os pilotos não poderão cortar a pista quando tiver um bumping sinalizando a curva. Sujeito à penalização.

ART.31-Todo o abastecimento ou reparos durante os treinos ou corridas só poderá ser feito na área de pit stop, ou no box.
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PONTUAÇÃO

ART.32-O critério de desempate para o campeonato é para o piloto que tiver mais vitórias. Persistindo o empate, a
preferência será para o piloto que tiver mais segundos lugares, e assim por diante. Caso ainda persista o empate, a preferência será dada ao piloto mais bem colocado na última prova, e assim por diante em ordem inversa de prova.

ART.33-Os pontos serão atribuídos para o Campeonato Brasileiro de CROSS COUNTRY 2008, para os 15 (quinze) melhores pilotos classificados de cada categoria receberão os pontos em cada etapa como se segue abaixo:

1º Lugar - 25 Pts...........6º Lugar - 15 Pts...........11º Lugar - 10 Pts.........16º Lugar – 05 Pts
2º Lugar - 22 Pts...........7º Lugar - 14 Pts...........12º Lugar - 09 Pts.........17º Lugar – 04 Pts
3º Lugar - 20 Pts...........8º Lugar - 13 Pts...........13º Lugar - 08 Pts.........18º Lugar – 03 Pts
4º Lugar - 18 Pts...........9º Lugar - 12 Pts...........14º Lugar - 07 Pts.........19º Lugar – 02 Pts
5º Lugar - 16 Pts.........10º Lugar - 11 Pts...........15º Lugar - 06 Pts.........20º Lugar – 01 Pts

ART.34- Será ofertado troféus para os cinco primeiros pilotos de cada classe de MOTO. Para receber a pontuação e a premiação, o piloto deverá completar no mínimo 50% das voltas completadas pelo vencedor da sua classe.

CLASSIFICAÇÃO

ART.35- Ao final do campeonato, será proclamado campeão, o piloto que houver somado o maior número de pontos em cada classe.

ART.36- Os pilotos têm 10 minutos para terminar a corrida após o vencedor receber a bandeirada final, sob pena de ser desclassificado. Este tempo poderá ser alterado pelo regulamento complementar em função das dimensões da pista.

ART.37- O vencedor de uma prova é o piloto que atravessar a linha de chegada em primeiro lugar. O momento em que uma motocicleta atravessa uma linha de controle será registrado quando a parte mais avançada dela atravessar a linha.

ART.38- Um piloto não será classificado se ele não tiver obtido , pelo menos , 50% do número de voltas do líder. Todos os resultados devem ser homologados pelo Júri.

ART.39- Os cinco primeiros colocados, deverão se dirigir ao podium IMEDIATAMENTE após convocados pela direção da prova, sem conceder entrevistas, ou qualquer outro ato que provoque atraso na premiação. Entrevistas coletivas serão organizadas na sala de imprensa logo após a premiação (quando houver), sendo OBRIGATÓRIA a presença desses pilotos.

PARALIZAÇÃO DE PROVA

ART.39- O Diretor de Prova tem o direito, sob sua própria iniciativa, por razões urgentes de segurança, ou caso de
força maior, paralisar uma prova prematuramente ou cancelar uma parte ou todo o evento. Se uma prova é parada a qualquer momento durante a primeira metade do tempo previsto de prova, haverá uma nova largada completa, com a participação dos pilotos que ainda estiverem na prova. Os pilotos retornarão para os boxes e a nova largada acontecerá 30 (trinta) minutos após a paralisação da prova. O Diretor de Prova pode excluir um ou mais pilotos de participarem da nova largada, no caso de serem julgados culpados pela paralisação da prova. Se uma prova é paralisada apos transcorrida a primeira metade do tempo previsto de prova, a prova será considerada completa. A ordem de chegada será baseada na colocação dos pilotos na volta anterior a que a bandeira vermelha foi mostrada. O(s) piloto(s), indicado (s) pelo Diretor de Prova como responsável (is) pela bandeira vermelha, será (ão) colocado(s) atrás dos demais pilotos, tendo completado um número igual ou maior de voltas.

SINALIZAÇÃO

ART.40- Os sinais oficiais devem ser dados por meio de bandeiras como segue:

BANDEIRAS.....................................................SIGNIFACADO
Vermelha, Agitada............................................Parada Imediata, Obrigatória para todos
Preta e um quadro com o número do piloto.....Piloto indicado deve parar no Pit Stop
Amarela, Fixa...................................................Perigo, Dirigir devagar
Amarela, Agitada..............................................Perigo Imediato, Devagar, Não Ultrapassar
Azul, Agitada.................................................... Atenção, Dê passagem
Verde Agitada...................................................Largada autorizada
Xadrez Preta e Branca, Agitada.......................Fim de Prova ou Treino

• A bandeira verde só poderá ser utilizada por um oficial de largada durante o procedimento de largada.
• A bandeira azul deve ser usada por oficiais de sinalização suplementares, especializados para esta bandeira.
• A idade mínima dos sinalizadores é 16 (dezesseis) anos.

ART.41- As ações serão interpretadas pelos oficiais responsáveis de acordo com os regulamentos específicos da
FEMORN; aquelas consideradas como antidesportivas, ou em desacordo com os interesses do esporte ou do evento em questão, estão sujeitas a sanções disciplinares previstas pelo Código Brasileiro de Justiça Disciplinar e Desportiva.

ART.42-Quando houver uma área determinada para os boxes, o silêncio deverá ser respeitado entre 22:00 e 06:00 horas, na noite anterior à competição.

ART.43- O teste antidoping e de álcool podem ser efetuados de acordo com o Código Médico e regulamentações do C.O.B.. Um piloto com o teste positivo será excluído de todo o evento. Penalidades adicionais poderão ser impostas.


PROTESTOS

ART.44- Os protestos contra pilotos, motocicletas e atitudes antidesportivas deverão ser feitos por escrito, pelo piloto ou chefe de equipe, e entregues ao Diretor de Prova, até 30 (trinta) minutos após a chegada do primeiro colocado.
Protestos contra resultados deverão ser feitos por escrito pelo piloto e entregues ao Diretor da Prova até 30 (trinta)
minutos após a divulgação do resultado final. Os protestos devem ser INDIVIDUAIS E POR ITEM e cada protesto
deverá ser acompanhado de uma taxa no valor de R$ 100,00 (Cem reais). No caso de protesto contra
motocicleta deverá ser acrescido o valor de R$ 200,00 (Duzentos Reais). No caso de improcedente 50% deste valor será revertido para o piloto protestado. Os protestos serão avaliados pelo Júri da Prova e, no caso de sua procedência, o valor será devolvido ao reclamante; em caso contrário, reverterá a favor da FEMORN;
Não cabem protestos contra as decisões das autoridades da prova.
Conforme estatutos da CBM/FEMORN e Código disciplinar da FIM para recurso da decisão do Júri da Prova o reclamante deverá encaminhar seu recurso a Comissão Disciplinar no prazo de 5 (cinco) dias e acompanhado do valor de 05 (Cinco) salários mínimos. No caso de recurso contra decisão da Comissão Disciplinar o recurso deverá ser encaminhado ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva no prazo de 10 (dez) dias da sua divulgação e acompanhado do valor de 10 (Dez) salários mínimos.

ART.45- Os Casos Omissos a este regulamento serão julgados de acordo com os regulamentos da CBM.

ART.46- Este regulamento entrará em vigor a partir do momento de sua publicação e divulgação pela FEMORN junto aos filiados.


FEMORN – FEDERAÇÃO DE MOTOCICLISMO DO RN
Comissão Estadual de Enduro e Cross Country

sábado, janeiro 03, 2009

REGULAMENTO ENDURO F.I.M. 2009



CAMPEONATO NORTERIOGRANDENSE DE ENDURO 2009

REGULAMENTO

ART.01-A FEDERAÇÃO DE MOTOCICLISMO DO RIO GRANDE DO NORTE - FEMORN, é a única entidade capacitada por lei a, autorizar, aprovar, coordenar, planificar e supervisionar atividades motociclisticas no Rio Grande do norte, e em conseqüência, elaborar o presente regulamento. Assim sendo este campeonato é de propriedade da FEMORN.

ART.02-Este regulamento entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2009 e de sua publicação e divulgação pela FEMORN junto aos filiados.

ART.03- O presente regulamento é válido para todo o território do estado do Rio Grande do norte durante o ano de 2009.

ART.04-REGULAMENTO DO CAMPEONATO:

1-Para participar no Campeonato Estadual será obrigatório o uso de motos específicas de Enduro ou Motocross. Caso participe com motos não próprias, as mesmas deverão estar de acordo com o regulamento;

2-Todas as provas deverão ser feitas com dois dias no máximo;

3-Serão computados os resultados das provas com as respectivas pontuações da FEMORN.

4-De acordo com o Código Estadual de Trânsito fica proibida a participação de menores de idade nas provas do Campeonato estadual.

ART.05-PONTUAÇÃO PARA O CAMPEONATO

Os 20 (vinte) melhores pilotos classificados de cada categoria receberão os pontos conforme a colocação ao fim de cada dia da competição:

01º Lugar - 25 Pts 08º Lugar - 13 Pts 15º Lugar - 06 Pts

02º Lugar - 22 Pts 09º Lugar - 12 Pts 16º Lugar - 05 Pts

03º Lugar - 20 Pts 10º Lugar - 11 Pts 17º Lugar - 04 Pts

04º Lugar - 18 Pts 11º Lugar - 10 Pts 18º Lugar - 03 Pts

05º Lugar - 16 Pts 12º Lugar - 09 Pts 19º Lugar - 02 Pts

06º Lugar - 15 Pts 13º Lugar - 08 Pts 20º Lugar - 01 Pts

07º Lugar - 14 Pts 14º Lugar - 07 Pts

ART.06-Os organizadores poderão acrescentar outras categorias, porém estas categorias não poderão conflitar com as oficiais e não farão parte do Campeonato Estadual. Fica a critério do organizador fazer uma premiação especial na classificação geral da prova, incluindo todas as categorias, desde que tenham dado o mesmo número de voltas. Caso uma categoria não tenha dado o mesmo número de voltas, ela será excluída desta classificação geral.

ART.07- Ao final do campeonato, será proclamado campeão, o piloto que houver somado o maior número de pontos em cada categoria, caso haja empate entre um ou mais competidores, o primeiro critério de desempate será maior número de vitórias, em caso de empate em numero de vitórias, maior número de segundos, terceiros e outras posições subseqüentes.

ART.08-Todas as provas deverão ter um Regulamento Suplementar em que deverá constar o nome do diretor de prova, membros do júri, número de voltas e quilometragem de cada dia, horário de largada e chegada do primeiro competidor, locais de largada e chegada, fonte da hora oficial e outras informações julgadas de relevância que forem necessárias para o bom andamento do evento.

ART.09-O campeonato será disputado em um mínimo de 05(Cinco) etapas e o máximo de 09(Nove) etapas.

ART.10-O piloto que não guardar a moto no parque fechado, no horário determinado no Regulamento Suplementar, estará DESCLASSIFICADO.

ART.11-Depois que o piloto passar na bandeira amarela dos controles (Chs), ele não poderá voltar em sentido contrario da prova para fazer manutenção na moto, estando sujeito a PENALIZAÇÃO DE DESCLASSIFICAÇÃO.

ART.12-O piloto que chegar rebocado ao parque fechado, ou trocar de moto durante a prova, estará DESCLASSIFICADO da prova.

ART.13-O piloto que não se classificar para o primeiro dia poderá largar no segundo dia com as seguintes condições:

1º - Ele deverá apresentar sua motocicleta ao controle horário final dentro do prazo seguinte: não antes do horário previsto sobre sua ficha de horário e no mais tardar sessenta minutos após o prazo.

2º - O chassi deverá estar marcado antes da competição (ver artigo Vistoria).

3º - A motocicleta deverá estar submissa a uma inspeção técnica completa, incluindo o teste de ruído (Opcional).

4º - Os pilotos excluídos pela Direção de Prova poderão proceder como mencionado nos pontos 1º, 2º e 3º acima e aguardar uma confirmação do Júri (ver artigo Largada).

ART.14-DEVERES DO PILOTO: é dever de todos os pilotos nas competições manter o mais alto espirito desportivo para os demais concorrentes, antes, durante e após a competição e respeitar todas as disposições constantes no presente regulamento e seus adendos, bem como as disposições do código Estadual de desportes.

ART.15-INSCRIÇÕES: as inscrições devem ser feitas na Federação, ou em local por ela determinado. O piloto deverá estar obrigatoriamente inscrito na CBM / FEMORN no exercício do corrente ano para a participação no campeonato.

ART.16-O valor da inscrição será anunciado no regulamento suplementar.

ART.17-Ao assinarem a ficha de inscrição, os pilotos eximem a CBM, a FEMORN, o clube organizador, os promotores e patrocinadores da prova, de toda e qualquer espécie de responsabilidade por danos que venha a causar a terceiros e ou a si próprio, antes, durante e após o desenrolar da competição. As inscrições serão limitadas e definidas no regulamento suplementar.

ART.18-É possível a participação de pilotos convidados em provas do campeonato, mas NÃO MARCARÃO PONTOS para o Ranking Estadual.

ART.19-CIRCUITO: A pista deverá ser praticável em qualquer tipo de tempo, para todos os tipos de motocicletas aceitas neste regulamento. A distância total por etapa não poderá ser inferior a 80 km e não mais de 30% sobre as rodovias asfaltadas. Os testes especiais só serão válidos após a primeira volta, com exceção do Cross Teste e Extreme que poderão valer na primeira volta. O percurso deverá ter 3 (três) voltas. O tempo total para um dia de competição não poderá exceder sete horas e trinta minutos.

ART.20-PREMIAÇÕES: Serão entregues troféus do 1º ao 5º lugares de cada categoria e do 1º ao 10º da categoria Enduro 4.

Será entregue ainda uma premiação especial na classificação geral, para o Campeão Geral, da prova, incluindo todas as categorias, desde que tenham dado o mesmo número de voltas. Caso uma categoria não tenha dado o mesmo número de voltas, ela será excluída desta classificação geral.

NOTA IMPORTANTE: Não será permitida premiações em dinheiro ou objetos para os vencedores da etapa, sendo permitido apenas sorteio entre todos os participantes da prova.

ART.21-CATEGORIAS: Campeonato Estadual de Enduro será disputado em 05(Cinco) Classes, são elas:

CATEGORIA ENDURO 1: ( Motos Importadas ou especiais_PRÓ), Força Livre.

CATEGORIA ENDURO 2: ( Motos Importadas ou especiais_JUNIOR), Força Livre p/ pilotos intermediários.

CATEGORIA ENDURO 3: ( Motos Nacionais_PRÓ ) , Força Livre.

CATEGORIA ENDURO 4: ( Motos Nacionais_JUNIOR ) , Força Livre para pilotos intermediários.

CATEGORIA ENDURO 5: Over 40, pilotos acima de 40 anos, com motos Nacionais. Para participar desta categoria o piloto deverá ter nascido até 1969.

NOTA IMPORTANTE: As motocicletas usarão numeração com cores de acordo com a tabela abaixo:

Categoria Enduro 1 e 2 – Fundo VERDE com números BRANCO

Categoria Enduro 3 e 4 – Fundo BRANCO com números PRETO

Categoria Enduro 5 – Fundo AMARELO Com números PRETO

ART.22-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE EXPERIÊNCIA DO PILOTO

Uma comissão técnica da FEMORN classificará os pilotos que marcaram pontos no ranking 2009 distribuindo-os em cada nova categoria.

Para o caso dos pilotos não conhecidos da comissão técnica, será consultado o organizador local sobre o nível técnico daquele piloto, se mesmo assim não pudermos definir a categoria a que pertence o piloto, o mesmo poderá se inscrever na categoria que lhes convier, porém se no desenrolar da prova o piloto inscrito em uma categoria mais baixa, obtiver os tempos nas especiais entre os 03 primeiros da categoria principal, o mesmo será TRANSFERIDO automaticamente para a categoria principal.

ART.23-VISTORIA: A vistoria será feita no dia a ser designado no regulamento suplementar da prova com os respectivos horários, o quadro receberá um adesivo em lugar específico.

ITENS A SEREM MARCADOS:

PEÇA........................IDENTIFICAÇÃO...........DISPOSIÇÃO DA MARCA

Quadro..........................Adesivo.............................lado direito

NOTA IMPORTANTE: Não haverá controle de ruídos no Campeonato de 2009.

ART.24-Somente o quadro será marcado, não podendo ser trocado até o final da prova, caso haja a troca, o piloto será desclassificado. A motocicleta deverá ter descanso, ou deve vir acompanhada de um cavalete ou similar. Após a vistoria, a moto não mais pode ser ligada, e deverá ser colocada no parque fechado até a hora de sua largada. Os pilotos que não fizerem a vistoria, não poderão largar.

ART.25-CONTROLE DAS MOTOCICLETAS: Os Oficiais poderão, a cada controle horário, verificar uma ou mais peças marcadas em cada motocicleta. Se faltar uma marca ou se existir uma duvida sobre a mesma, o oficial responsável a este controle horário marcará a parte concernente com uma cor diferente ou por um adesivo autocolante irremovível, e no momento final da jornada, o Diretor de Prova examinara a motocicleta e submetera um relatório ao Júri, sobre as medidas encontradas.Toda violação as marcações feitas na motocicleta será considerada como infração e o piloto será desclassificado. Cada motocicleta, antes de ser autorizada a deixar a zona de trabalho, deverá estar em perfeito estado. Todo trabalho para responder a cada exigência será efetuado dentro da zona de trabalho sem que seja conciliada uma tolerância de tempo suplementar.

ART.26-REPAROS E MANUTENÇÕES: Todo reparo e/ou manutenção nas motocicletas deverão observar os critérios s seguir:

1-Fica proibido o apoio mecânico dentro dos CT’s, XT´s e ET’s.

2-O não cumprimento deste item descrito acima, acarretará na DESCLASSIFICAÇÃO do piloto.

ART.27-PARQUE FECHADO

1-Toda prova deverá ter uma área cercada e descoberta destinada ao Parque Fechado que abrigará as motocicletas após a vistoria até a largada e chegada do primeiro dia até a largada e chegada do segundo dia.

2-Esta área deverá ter seguranças, os quais deverão impedir o acesso de pessoas não autorizadas.

3-As motos deverão entrar e sair do Parque Fechado desligadas.

4-É proibido qualquer reparo ou manutenção na motocicleta, inclusive reabastecimento.

5-É proibido tocar nas outras motocicletas, tocar na própria motocicleta, a não ser para coloca-la e retira-la do parque fechado.

6-É expressamente proibido fumar no Parque fechado.

7-As motos não poderão ser cobertas com nenhum tipo de proteção.

8-O não cumprimento de qualquer destes itens acarretará na PENALIZAÇÕES ao piloto.

ART.28-PARQUE DE TRABALHO

-Em todos os CHs entre a bandeira branca e a bandeira amarela deverá existir um Parque de Trabalho.

-Nesta área serão feitos todos os serviços de manutenção, tendo a supervisão de comissários da organização.

-Não será permitido veículos de apoio no Parque de Trabalho.

-É proibido fumar no Parque de Trabalho.

-Não cumprimento destes itens acarretará na PENALIZAÇÃO do piloto.

ART.29-ÁREA DE LARGADA

É uma pequena área fechada localizada logo após o Parque Fechado, onde os pilotos aguardam o sinal de largada. Esta área contém uma linha de largada, e 20(vinte) metros após a linha de largada, existe uma Segunda linha que deve ser cruzada pelo piloto e sua motocicleta, após o sinal de largada.

O piloto terá 1(um) minuto para cruzar esta linha.

É proibido ligar a moto até que seja dado o sinal de largada.

A moto só poderá ser ligada pêlos meios normais (kick ou partida elétrica).

ART.30-PROCEDIMENTO DE LARGADA

-Nos dias da prova, os pilotos podem entrar no Parque Fechado 05(cinco) minutos antes de seu horário de largada, para se prepararem para levar sua motocicleta para a Área de Largada.

-Seguindo a ordem de largada, o piloto deve se dirigir a linha de largada e aguardar o sinal de largada.

-Após este sinal, o piloto terá 1(um) minuto para ligar a moto e cruzar a linha de 20(vinte) metros usando a propulsão do motor de sua moto. O piloto não é obrigado a estar na linha de largada na hora de largar, mas ele tem que ligar e cruzar a linha de 20(vinte) metros antes de 1(um) minuto.

-Se o piloto chegar a linha de largada após 1(um) minuto de atraso, perderá 60(sessenta) pontos por minuto de atraso, e este novo horário será seu novo horário de largada, e a partir daí o processo de largada se inicia com o sinal de largada e o prazo de 1(um) minuto para cruzar a linha de 20(vinte) metros.

-Se o piloto não cruzar a linha de 20 (vinte) metros até 1(um) minuto, será penalizado em 20(vinte) pontos. Se o motor morrer antes da linha de 20 (vinte) metros, o piloto deve religar a moto, e se cruzar a linha antes de 1(um) minuto do sinal de largada, ele não será penalizado.

-Se o piloto cruzar a linha de 20(vinte) metros empurrando a moto perderá 10(dez) pontos. Portanto se houver dificuldade em ligar a moto, é melhor cruzar a linha de 20(vinte) metros empurrando e perder 10(dez) pontos e tentar ligar a moto após a linha do que se atrasar e perder 20(vinte) pontos.

ART.31-PERCURSO / MARCAÇÃO

-O percurso deverá ser marcado por setas indicativas de direção, sinal de confirmação de percurso e sinal de direção errada, sinal de perigo, spray e bumpings, conforme anexo.

-A organização deverá ter cuidado em caso de roteiros diferentes nos dois dias para que não haja confusão de indicações. Em áreas de difícil marcação, poderão ser colocados bumpings indicativos do caminho.

-Os pilotos devem seguir rigorosamente as leis de trânsito, nas áreas em que a prova transcorrer, sob pena de desclassificação.

ART.32-CONTROLES HORÁRIOS (Chs)

-Os controles horários visam anotar o horário de passagem do piloto, desconsiderando os segundos. Estes controles devem ser colocados:

- Na saída da área de largada, no começo de cada dia;

- Na entrada do Parque Fechado no fim de cada dia;

- Em pontos intermediários colocados pelo percurso, de modo a dividir a prova em partes para compensar possíveis atrasos.

-Os controles horários serão indicados, por uma bandeira branca (início do Parque de Trabalho) e uma bandeira amarela (final do Parque de Trabalho) onde estará efetivamente o oficial de CH.

-Um relógio oficial deve ser colocado ao lado da bandeira amarela, para que os pilotos possam saber a hora de passagem deles, e uma placa com o número do CH deve ser colocada onde os pilotos possam ter visão.

-A marcação do tempo será feita após a passagem pela bandeira amarela e a chegada a mesa de controle. Os pilotos perdem 60(sessenta) pontos por cada minuto adiantado ou atrasado.

-O piloto perderá 60(sessenta) pontos se parar entre a bandeira amarela e a mesa de controle.

-No último CH do dia (parque fechado), não há penalização por adiantamento. O tempo máximo que um piloto pode se atrasar de seu tempo original é de 60(sessenta) minutos. Os CHs contam desde a primeira volta.

-É recomendado que a distância entre os controles horários seja entre 5 km e 35 km.

-A velocidade média que deve ser mantida entre um controle horário e o controle seguinte não deverá ultrapassar 50 km/h.

-Em caso de força maior (condições meteorológicas agravantes), o Diretor de Prova poderá mudar o horário previsto em um horário mais lento, antes da largada, ou antes, de cada volta.

ART.33-LIMITE DE ATRASO: Um piloto que chegar no controle horário mais de 30(trinta) minutos após sua hora inicial de largada prevista para a volta está automaticamente DESCLASSIFICADO. Contudo, o piloto poderá, sobre sua própria responsabilidade, continuar na prova até que o Diretor de Prova tome a decisão final. Se o piloto que convencer o Júri que ele atrasou por circunstancias excepcionais independentes de sua intenção, como por exemplo, um atraso causado por levar os primeiros socorros a um ferido em caso de acidente grave, uma tolerância de tempo suplementar lhe será concedido. O pretexto de haver empecilho por um outro concorrente não poderá ser aceito como uma desculpa valida.

ART.34-TESTES ESPECIAIS (PROVAS)

-Durante a prova haverá testes especiais que poderão ser em linha (ET – Enduro Teste), em circuito (CT – Cross Teste) ou mais radicais tipo trial (XT – Extreme Teste).

-No inicio e no final dos testes haverá um fiscal que anotará o tempo de passagem incluindo os segundos. O piloto ao chegar ao inicio do teste, deverá obrigatoriamente parar, e aguardar a liberação por parte do fiscal, e seguir o mais rápido possível até o final do teste. Na primeira volta do primeiro dia, o ET (Enduro Teste) não conta para a pontuação. O CT (Cross Teste) e o XT (Extreme Teste) contam desde a primeira volta, podendo ser percorrido a pé pelo piloto antes da prova.

-Os testes especiais em circuito CT devem ter no mínimo 1,0 km e no máximo 7 km, o XT deve ter no mínimo 0,5 km e no máximo 3,0 km e os testes em linha ET devem ter no mínimo 2,0 km e no máximo 20 km. Os testes não devem ser em lugares perigosos, e devem ser selecionados para que a velocidade média não ultrapasse os 50 km/h.

-No inicio e no final dos testes deverá haver uma placa dizendo INICIO e FIM dos testes.

-Os pilotos poderão inspecionar os percursos dos testes a pé não podendo ser feito em um veículo. A penalidade por ter percorrido o percurso do teste em um veículo será a DESCLASSIFICAÇÃO.

ART.35-PONTUAÇÃO E PENALIZAÇÕES

PENALIZAÇÃO ............INFRAÇÃO

60 pontos..........Por ligar motor na linha de largada antes do sinal de largada.

60 pontos..........Por cada minuto adiantado ou atrasado com tolerância de 1(um) minuto nos CHs.

10 pontos..........Por cruzar a linha de 20 metros após a linha de largada empurrando a moto.

20 pontos..........Por não cruzar a linha de 20 m no prazo de 1 (um) minuto após o sinal de largada.

60 pontos..........Por cada minuto de atraso na linha de largada.

60 pontos..........Por parar entre a bandeira amarela e a mesa de controle.

01 ponto...........Por segundo nos tempos dos testes especiais,em relação ao melhor tempo.

Os atrasos ou adiantamentos deverão ser acrescidos nos próximos CHs.

EXEMPLO:

HORA IDEAL NOS CHs:

CH 1 = 10 : 00

CH 2 = 10 : 30

CH 3 = 11 : 00

CH 4 = 11 : 30

CH 5 = 12 : 00

O piloto passou no CH 1 às 10: 02, portanto atrasou 2 minutos, perdendo 60 pontos em função de ter 1 minuto de tolerância. O seu novo horário ideal para o CH 2 passa a ser

10: 32. No CH 2 o piloto passou às 10: 33 atrasou 1 minuto de seu novo horário ideal, porém não perde ponto em função da tolerância. O seu novo horário ideal para o CH 3 passa a ser 11: 03. No CH 3 o piloto passou às 11: 01, ou seja, 2 minutos adiantados, perdendo 60 pontos (tolerância de 1 minuto), seu novo horário para o CH 4 passa a ser.

11: 31. No CH 4 o piloto passou 11: 30, ou seja, adiantou 1 minuto no seu tempo ideal, não perde tempo e nem ponto, pois está dentro da tolerância, e seu tempo ideal para o.

CH 5 será 12: 00.

ART.36-DESCLASSIFICAÇÃO: são motivos para desclassificação:

Receber peças de reposição ou ajuda externa fora dos Parques de Trabalho entre as bandeiras branca e amarela nos CHs;

Perder algumas das marcas da vistoria técnica, bem como substituir algum item marcado;

Ligar a moto no Parque Fechado;

Entrar ou sair do Parque Fechado com o motor ligado;

Fazer algum tipo de reparo no Parque Fechado;

Fumar no Parque Fechado ou no Parque de Trabalho

Chegar mais de 30 minutos de atraso na zona de largada.

Reabastecimento fora das áreas definidas pela organização.

Transportar combustível dentro de outro recipiente que não seja o reservatório de gasolina.

Não desligar o motor durante o reabastecimento;

Usar algum sistema de partida auxiliar.

Pilotar fora do caminho definido ou em sentido contrário.

Não observar as leis de trânsito.

Não passar por um CH, ou passar com mais de 30 minutos de atraso ao seu tempo ideal.

Não passar por um teste especial (ET, XT ou CT).

Modificar o cartão de horário ou percurso, ou utilizar um cartão de horário de um outro piloto.

Não passar num controle de percurso (CP).

Treinar no circuito;

Receber e transmitir comunicações por rádio durante o percurso da prova.

Ultrapassar o nível de ruído autorizado: 1ª infração – 1 minuto de penalização. 2ª infração – Desclassificação.

Praticar testes sobre o percurso dos testes especiais.

A cilindrada ultrapassar a indicada na ficha de inscrição.

ART.37-ABANDONO: Todo piloto que abandonar a prova deverá retirar seus números e não poderá seguir o percurso em companhia ou a proximidade de um outro piloto. Toda infração a esta regra poderá acarretar na desclassificação deste ou dos pilotos que acompanharem.

ART.38-PROTESTOS

-Os protestos contra pilotos, motocicletas e atitude antiesportiva deverão ser feitos por escrito pelo piloto ou chefe de equipe e entregue ao Diretor de Prova, até 30 min. após a chegada do primeiro.

-Protestos contra resultados deverão ser feitos por escrito pelo piloto e entregues ao Diretor da Prova até 30 min. após a divulgação do resultado.

-Todos os protestos devem ser individuais e ESPECIFICOS POR ITEM e acompanhados de uma taxa no valor da inscrição da prova.

-Os protestos serão avaliados pelo Júri da Prova; caso da procedência o valor será devolvido ao reclamante, caso contrário, reverterá a favor da FEMORN, ou no caso de reclamação técnica 50% para a equipe da moto reclamada.

-Não cabem protestos contra decisões das autoridades da prova.

-Conforme estatutos da FEMORN e Código Disciplinar da CBM para recurso da decisão do Júri da Prova o reclamante deverá encaminhar seu recurso a Comissão Disciplinar no prazo de 5 dias e acompanhado do valor de 05 salários mínimos.

-No caso de recurso contra decisão da Comissão Disciplinar o recurso deverá ser encaminhado até 10 dias após sua divulgação ao Tribunal de Justiça Desportiva e acompanhado do valor de 10 salários mínimos.

DISPOSIÇÃO DO PARQUE FECHADO E ZONA DE LARGADA.

Obs.: 2 linhas deverá ser colocada para ter espaço suficiente para 2 concorrentes na largada.

À distância entre B e C não deverá passar 20 metros e deve ser uma zona fechada.

DISPOSIÇÃO DO PARQUE DE TRABALHO NOS CONTROLES HORÁRIOS.

Obs.: Não é permitido veículos de apoio dentro do Parque de Trabalho.

LISTAGEM DE MOTOCICLETAS AUTORIZADAS A PARTICIPAR DA “CATEGORIA ENDURO 3 e 4 - MOTO NACIONAL” DO CAMPEONATO NORTERIOGRANDENSE DE ENDURO 2009.

Honda:

-Tornado 250

- CRF 230

- XR 200

-XL 125 / 250 / 350

-Sahara 350

-Bros 125 / 150

Yamaha:

-TTR 230

-TTR 125

-XTZ 125

- Lander 250

- DT 180 / 200

-XT 225

-TDM 225

Agrale:

-SXT 17.5 / 27.5

-Dakar 30.0

Sundown

- STX 200

Novos lançamentos nacionais poderão ser incluídos durante o campeonato de 2009.

SINALIZÃÇAÕ DE ENDURO F.I.IM_FEMORN

sábado, agosto 30, 2008

REGULAMENTOCROSS COUNTRY 2008

FEMORN – FEDERAÇÃO DE MOTOCICLISMO DO RN

CAMPEONATO ESTADUAL DE CROSS COUNTRY 2008

REGULAMENTO

OBJETIVO

ART.01- A FEMORN – FEDERAÇÃO DE MOTOCICLISMO DO RIO GRANDE DO NORTE, é a única entidade capacitada por lei a, autorizar, aprovar, coordenar, planificar e supervisionar atividades motociclisticas no Estado do Rio Grande do Norte e, em conseqüência, elabora o presente regulamento. Assim sendo este campeonato é de propriedade da FEMORN. O campeonato deve ocorrer entre 02 de janeiro e 21 de dezembro de 2008 e deverá ter um mínimo de 05 provas e um máximo 10 provas.

REGULAMENTO COMPLEMENTAR

ART.02- O Regulamento Complementar será confeccionado pela Direção de cada etapa e deve ser submetido a aprovação. Deve ser divulgado até 10 dias antes da competição e não pode conter normas que firam o Regulamento Geral do Campeonato. O regulamento suplementar deverá constar o nome do diretor de prova, membros do júri, número de voltas e quilometragem de cada dia, horário de largada do primeiro competidor, locais de largada e chegada, fonte da hora oficial e outras informações julgadas de relevância que forem necessárias para o bom andamento do evento.

PARTICIPAÇÃO DOS PILOTOS

ART.03- A participação no evento é restrita aos portadores de licença válida da CBM/FEMORN para o ano.

Poderão participar das provas pilotos convidados, porém não pontuam para o campeonato (Wild Card).

ART.04- As inscrições devem ser feitas na Federação responsável pelo evento, ou em local por ela determinado. O piloto deverá estar obrigatoriamente inscrito na FEMORN / CBM no exercício do corrente ano para a participação no campeonato.

ART.05- Ao assinarem a ficha de inscrição, os pilotos eximem a CBM, a FEMORN, o clube organizador, os promotores e patrocinadores da prova, de toda e qualquer espécie de responsabilidade por danos que venham a causar a terceiros e ou a si próprios, antes, durante e após o desenrolar da competição, e estão de acordo com o este regulamento.

ART.06- Os pilotos menores de 18 (dezoito) anos deverão apresentar um Termo de Responsabilidade (conforme modelo da CBM, firmado em conjunto com o seu responsável legal). As assinaturas deverão ser autenticadas em cartório.

DEVERES DO PILOTO

ART.07- é dever de todos os pilotos nas competições, manterem o mais alto espírito desportivo para com os demais concorrentes, antes, durante e após a competição e respeitar todas as disposições constantes no presente regulamento e seus adendos, bem como as disposições do código brasileiro de desportos, código brasileiro de motociclismo e código nacional de trânsito. A documentação do piloto e da moto é de única e exclusiva responsabilidade do piloto.

REGRAS GERAIS

ART.08- As Regras Gerais:

  • O Presidente do Júri será nomeado pela FEMORN (Não pode ser piloto participante).
  • E obrigatório à presença do piloto no briefing de pilotos.
  • Não é permitido que nenhum espectador ande nas pistas de moto ou quadriciclos.
  • Andar no aquecimento ou treino é apenas permitido para pilotos já inscritos na prova, antes que a mesma se inicie e apenas depois que o oficial de pista libere o aquecimento.
  • Os pilotos não deverão ultrapassar a primeira marcha quando estiverem andando na área dos boxes e sempre deverão utilizar capacete, a penalização para o descumprimento desta norma é a Desclassificação.
  • Os pilotos deverão estar inscritos na prova antes de circular com suas motos ou quadriciclos em qualquer área do evento.
  • A organização deverá ter nos treinos como nas provas pelo menos 02 (duas) ambulâncias com equipe de Resgate médico.
  • O organizador deverá colocar nos dias de treinos e na competição, seguindo os critérios do diretor de prova, sinalizadores munidos de bandeiras em locais perigosos com possibilidades e de cortes de caminho.
  • É expressamente proibido ao piloto andar em sentido contrário à prova, sob pena de Desclassificação.
  • Comunicação através de rádio com os pilotos não será permitida.

CATEGORIAS

ART.09- As motocicletas e quadriciclos estão divididas em classes que devem ser observadas para todas as etapas.

Uma classe deverá ter no mínimo tres pilotos participantes para ser válida.

O Campeonato Estadual de Cross Country será disputado nas categorias Motos e Quadriciclos, sendo 06 Classes de Motos e 02 de Quadriciclos, são elas:

MOTOS:

  • XC 1: Motos Importadas – Força Livre (para Pilotos com até 35 anos)
  • XC 2: Motos Importadas – Força Livre (para Pilotos acima de 35 anos)
  • XC 3: Motos Nacionais – Força Livre (para Pilotos com até 35 anos)
  • XC 4: Motos Nacionais – Força Livre (para Pilotos acima de 35 anos)
  • XC 5: Motos Nacionais – Até 150 cc (Titan, YBR, Yes, Pop 100, Bizz, etc.)
  • XC 6: Mirim até 12 anos – Força Livre

QUADRICICLOS:

  • XC 7: Quadriciclos Acima de 350 cc
  • XC 8: Quadriciclos Até de 350 cc

ART.10-O piloto, ao optar por uma categoria no Campeonato Estadual de Cross Country – 2008, o mesmo poderá trocar de classe no campeonato, aproveitando 50% dos pontos da classe de origem.

O piloto poderá participar em mais de uma categoria/classe, desde que ele e seu veículo se encaixem nas categorias/classes.

ART.11- Para 2008 a numeração será de livre escolha, devendo ser utilizada a mesma do ENDURO F.I.M. Para 2009 será feito um Ranking de CROSS COUNTRY. O número 01 pertencerá ao melhor colocado do ranking geral, sendo seguido até o número 10 para os 10 primeiros colocados. Os numeros 101, 201, 301,401..... serão reservados para os campeões de cada categoria. Os números podem ser reservados por “e-mail” na FEMORN.

VISTORIA

ART.12- A comissão técnica deverá ser composta e dirigida por no mínimo três pessoas credenciadas pela FEMORN.

ART.13- A vistoria será feita no dia e horário designado no regulamento suplementar da prova, as motos e quadriciclos vistoriados terão seus quadros marcados.

ART.14 - Somente o quadro não poderá ser trocado. Os pilotos que não fizerem a vistoria, não poderão largar.

ART.15- Os pilotos são proibidos de levar combustível, durante os treinos ou corridas, que não esteja dentro do

tanque da sua moto ou quadriciclo.

ART.16- Todas as motos e quadriciclos deverão ter um botão de corta corrente.

ART.17- Todas as motos e quadriciclos e capacetes dos pilotos deverão ser inspecionados antes da corrida para que sejam verificados os itens de cronometragem (número do piloto no veículo e no capacete), além de nome e tipo sanguíneo no capacete. Os equipamentos de segurança da moto ou quadriciclo são de responsabilidade exclusiva do piloto.

ART.18- Os pilotos poderão receber um “transponder” na vistoria técnica com um número de identificação, que será colocado na bengala com suporte. O piloto é responsável pelo “transponder” em todas as circunstâncias, pelo seu funcionamento e perda.

LARGADA

ART.19- A ordem de alinhamento dos pilotos será baseada nos tempos do treino classificatório, quando houver, ou pela classificação do campeonato, e os demais pela ordem de inscrição, isto vale para os 05 (cinco) primeiros de cada classe. Na primeira etapa será a ordem de inscrição que determinará a ordem de alinhamento.

ART.20- A ordem de largada, e quais classes largarão juntas será definida em função do numero de inscritos nas

Mesmas.

ART.21- Os procedimentos de largada serão explicados no briefing de pilotos.

PERCURSO

ART.22-O percurso no CROSS COUNTRY não poderá ser menor que 2.000 m motos e 1.000m para quadriciclos, independentemente do número de voltas.

ART.23-No CROSS COUNTRY a duração da prova para MOTOS e QUADRICICLOS será de:

MOTOS:

  • XC 1: 25 Minutos + 01 Volta
  • XC 2: 20 Minutos + 01 Volta
  • XC 3: 25 Minutos + 01 Volta
  • XC 4: 20 Minutos + 01 Volta
  • XC 5: 15 Minutos + 01 Volta
  • XC 6: 10 Minutos + 01 Volta

QUADRICICLOS:

  • XC 7: 15 Minutos + 01 Volta
  • XC 8: 15 Minutos + 01 Volta

ART.24-No CROSS COUNTRY a pista do evento poderá incluir trilhas, atalhos, estradas, morros, trechos de lamas, trechos de MotoCross ou qualquer tipo de terreno que pode ser percorrido por uma moto ou quadriciclo.

ART.25- A pista será aberta para inspeção na sexta feira, às 15:00 horas. Participantes poderão percorrer a trilha

apenas a pé ou de bicicleta.

ART.26- Marcar, mexer, cortar ou de qualquer maneira mexer com a pista é estritamente proibido. Modificações na pista apenas poderão ser realizadas pela organização e federação.

ART.27- Apenas pilotos inscritos e a comissão técnica poderão percorrer a pista durante a corrida.

ART.28- Se um piloto deixar a pista por qualquer motivo, ele deverá reingressar na pista pelo mesmo local de onde saiu, sujeito à penalização.

ART.29-Pilotos deverão permanecer na pista demarcada. A pista deverá ser sinalizada por faixas, bandeiras ou

setas coloridas em locais visíveis seguindo os padrões da FEMORN.

ART.30- Os pilotos não poderão cortar a pista quando tiver um bumping sinalizando a curva. Sujeito à penalização.

ART.31-Todo o abastecimento ou reparos durante os treinos ou corridas só poderá ser feito na área de pit stop, ou no box.

.

PONTUAÇÃO

ART.32-O critério de desempate para o campeonato é para o piloto que tiver mais vitórias. Persistindo o empate, a

preferência será para o piloto que tiver mais segundos lugares, e assim por diante. Caso ainda persista o empate, a preferência será dada ao piloto mais bem colocado na última prova, e assim por diante em ordem inversa de prova.

ART.33-Os pontos serão atribuídos para o Campeonato Brasileiro de CROSS COUNTRY 2008, para os 15 (quinze) melhores pilotos classificados de cada categoria receberão os pontos em cada etapa como se segue abaixo:

01º Lugar - 25 Pts 06º Lugar - 10 Pts 11º Lugar - 05 Pts

02º Lugar - 20 Pts 07º Lugar - 09 Pts 12º Lugar - 04 Pts

03º Lugar - 16 Pts 08º Lugar - 08 Pts 13º Lugar - 03 Pts

04º Lugar - 13 Pts 09º Lugar - 07 Pts 14º Lugar - 02 Pts

05º Lugar - 11 Pts 10º Lugar - 06 Pts 15º Lugar - 01 Pto

ART.34- Será ofertado troféus para os cinco primeiros pilotos de cada classe de MOTO e para os três primeiros de cada classe de QUADRICICLO. Para receber a pontuação e a premiação, o piloto deverá completar no mínimo 50% das voltas completadas pelo vencedor da sua classe.

CLASSIFICAÇÃO

ART.35- Ao final do campeonato, será proclamado campeão, o piloto que houver somado o maior número de pontos em cada categoria.

ART.36- Os pilotos têm 10 minutos para terminar a corrida após o vencedor receber a bandeirada final, sob pena de ser desclassificado. Este tempo poderá ser alterado pelo regulamento complementar em função das dimensões da pista.

ART.37- O vencedor de uma prova é o piloto que atravessar a linha de chegada em primeiro lugar. O momento em que uma motocicleta atravessa uma linha de controle será registrado quando a parte mais avançada dela atravessar a linha.

ART.38- Um piloto não será classificado se ele não tiver obtido , pelo menos , 50% do número de voltas do líder. Todos os resultados devem ser homologados pelo Júri.

ART.39- Os cinco primeiros colocados, deverão se dirigir ao podium IMEDIATAMENTE após convocados pela direção da prova, sem conceder entrevistas, ou qualquer outro ato que provoque atraso na premiação. Entrevistas coletivas serão organizadas na sala de imprensa logo após a premiação (quando houver), sendo OBRIGATÓRIA a presença desses pilotos.

PARALIZAÇÃO DE PROVA

ART.39- O Diretor de Prova tem o direito, sob sua própria iniciativa, por razões urgentes de segurança, ou caso de

força maior, paralisar uma prova prematuramente ou cancelar uma parte ou todo o evento. Se uma prova é parada a qualquer momento durante a primeira metade do tempo previsto de prova, haverá uma nova largada completa, com a participação dos pilotos que ainda estiverem na prova. Os pilotos retornarão para os boxes e a nova largada acontecerá 30 (trinta) minutos após a paralisação da prova. O Diretor de Prova pode excluir um ou mais pilotos de participarem da nova largada, no caso de serem julgados culpados pela paralisação da prova. Se uma prova é paralisada apos transcorrida a primeira metade do tempo previsto de prova, a prova será considerada completa. A ordem de chegada será baseada na colocação dos pilotos na volta anterior a que a bandeira vermelha foi mostrada. O(s) piloto(s), indicado (s) pelo Diretor de Prova como responsável (is) pela bandeira vermelha, será (ão) colocado(s) atrás dos demais pilotos, tendo completado um número igual ou maior de voltas.

SINALIZAÇÃO

ART.40- Os sinais oficiais devem ser dados por meio de bandeiras como segue:

Bandeiras

Significado

Vermelha, Agitada

Parada Imediata, Obrigatória para todos

Preta e um quadro com o número do piloto

Piloto indicado deve parar no Pit Stop

Amarela, Fixa

Perigo, Dirigir devagar

Amarela, Agitada

Perigo Imediato, Devagar, Não Ultrapassar

Azul, Agitada

Atenção, Dê passagem

Branca com cruz vermelha

Pessoal ou veículo de serviço médico na pista

Verde Agitada

Largada autorizada

Xadrez Preta e Branca, Agitada

Fim de Prova ou Treino

  • A bandeira verde só poderá ser utilizada por um oficial de largada durante o procedimento de largada.
  • A bandeira azul deve ser usada por oficiais de sinalização suplementares, especializados para esta bandeira somente.
  • A idade mínima dos sinalizadores é 16 (dezesseis) anos.

ART.41- As ações serão interpretadas pelos oficiais responsáveis de acordo com os regulamentos específicos da

FEMORN; aquelas consideradas como antidesportivas, ou em desacordo com os interesses do esporte ou do evento em questão, estão sujeitas a sanções disciplinares previstas pelo Código Brasileiro de Justiça Disciplinar e Desportiva.

ART.42-Quando houver uma área determinada para os boxes, o silêncio deverá ser respeitado entre 22:00 e 06:00 horas, na noite anterior à competição.

ART.43- O teste antidoping e de álcool podem ser efetuados de acordo com o Código Médico e regulamentações do C.O.B.. Um piloto com o teste positivo será excluído de todo o evento. Penalidades adicionais poderão ser impostas.

PROTESTOS

ART.44- Os protestos contra pilotos, motocicletas e atitudes antidesportivas deverão ser feitos por escrito, pelo piloto ou chefe de equipe, e entregues ao Diretor de Prova, até 30 (trinta) minutos após a chegada do primeiro colocado.

Protestos contra resultados deverão ser feitos por escrito pelo piloto e entregues ao Diretor da Prova até 30 (trinta)

minutos após a divulgação do resultado final. Os protestos devem ser INDIVIDUAIS E POR ITEM e cada protesto

deverá ser acompanhado de uma taxa no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais). No caso de protesto contra

motocicleta deverá ser acrescido o valor de R$ 1000,00. No caso de improcedente 50% deste valor será revertido

para o piloto protestado. Os protestos serão avaliados pelo Júri da Prova e, no caso de sua procedência, o valor será devolvido ao reclamante; em caso contrário, reverterá a favor da FEMORN;

Não cabem protestos contra as decisões das autoridades da prova.

Conforme estatutos da CBM/FEMORN e Código disciplinar da FIM para recurso da decisão do Júri da Prova o reclamante deverá encaminhar seu recurso a Comissão Disciplinar no prazo de 5 (cinco) dias e acompanhado do valor de 10 (dez) salários mínimos. No caso de recurso contra decisão da Comissão Disciplinar o recurso deverá ser encaminhado ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva no prazo de 10 (dez) dias da sua divulgação e acompanhado do valor de 20 (vinte) salários mínimos.

ART.45- Os Casos Omissos a este regulamento serão julgados de acordo com os regulamentos da CBM.

ART.46- Este regulamento entrará em vigor a partir do momento de sua publicação e divulgação pela FEMORN junto aos filiados.

FEMORN – FEDERAÇÃO DE MOTOCICLISMO DO RN

Comissão Estadual de Motocross e Cross Country